sexta-feira, 18 de abril de 2014

Em busca da cura

Hoje eu decidi que em vez de escrever iria postar uma foto.
Decidi fazer isto porque ainda não está na hora de escrever tudo o que tenho para contar, mas gostaria que soubessem que não estou off do blog e, muito menos, da vida!
Nos bastidores muita coisa está acontecendo e como o título diz fui em busca da cura...
E vou encontrá-la, por isso essa foto diz muito!

Até a próxima

terça-feira, 18 de março de 2014

Bye-bye espasmos!

Quem tem EM conhece bem de perto palavras como espasmos, rigidez muscular, clônus... 
Enfim, essas coisas de véio...kkkk
Só que não!

Na verdade era...

Gente, a vitamina D tem um papel fundamental para amenizar esses sintomas, mas como a minha vit. D ainda não estabilizou tive que recorrer à outra alternativa e adivinhem...

Deu certo!

Estão curiosos? Então vou contar de uma vez....

Meu Docinho (meu noivo, no caso) andou pesquisando algo para ajudar a amenizar meus espasmos e nessa busca ele chegou ao CLORETO DE MAGNÉSIO que ajudaria tipo pra quase tudo...
Meio que uma vitamina D dos magnésios, hehe

Bom, voltando ao assunto, o cloreto de magnésio PA já era usado por padrea jesuítas e depois por alguns médicos e o fato é que o Docinho implicou com ele desde que leu sobre o assunto e sempre dizia:
 - tu tem que testar, tu tem que testar!
Relutei no início, pedi conselho do Dr. Sérgio e ele deu carta branca para experimentar.

Resumindo: testei

Resultado: impressionante! Não é que funciona mesmo...

Em uma semana de uso: 

Bye-bye rigidez,  bye-bye dor no ciático, espasmos já estão se despedindo e clônus tenta, mas não se cria por muito tempo!

Enfim, não podia deixar de dividir isso com vocês, afinal uma boa dica é sempre bem-vinda!

Receita:

Dissolver 33g de cloreto de magnésio PA em 1l de água e conservar em geladeira
Tomar uma copinho de café por dia!

Boa sorte!

Até a próxima

sábado, 25 de janeiro de 2014

O dia em que provei essa tal Quiropraxia

Adoro esses tratamentos alternativos... TODOS!
E agora aderi a mais um, o qual já me interessava, mas até então não tinha
percebido essa necessidade.
Sim, estou falando da quiropraxia!

Mas afinal o que é quropraxia?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Quiropraxia é uma profissão da saúde que lida com o diagnostico, tratamento e a prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos destas desordens na saúde em geral. Há uma ênfase em técnicas manuais, incluindo o ajuste e/ou a manipulação articular, com um enfoque particular nas subluxações.

Os conceitos e os princípios que distinguem e diferenciam a filosofia da Quiropraxia de outras profissões de saúde são de grande importância para a maioria dos quiropraxistas e influenciam profundamente a atitude e a abordagem destes em relação à atenção à saúde.

A relação entre a estrutura, particularmente a coluna vertebral e o sistema músculo-esquelético, e a função, especialmente coordenadas pelo sistema nervoso, constitui a essência da Quiropraxia e o seu enfoque para a restauração e preservação da saúde.

Hipoteticamente, conseqüências neurofisiológicas significativas podem ocorrer como resultado de distúrbios funcionais mecânicos da coluna vertebral, descritos pelos quiropraxistas através do termo subluxação ou complexo de subluxação.

O exercício da Quiropraxia enfatiza o tratamento conservador do sistema neuro-músculo-esquelético, sem o uso de medicamentos e procedimentos cirúrgicos. Causas e conseqüências biopsicossociais também são fatores significativos na abordagem do paciente.


E porque eu decidi aderir a ela?

Bom gente, como nem tudo é EM, na minha última ressônancia magnética descobri que sintomas como dormência nos braços, formigamentos e perda de força nada tinham a ver com a EM, mas sim com uma compressão na vertebra da cervical.
Daí em diante comecei a cogitar a quiropraxia, pois as dores e dormência já estavam me incomodando.
Foi assim que conheci e comecei a experimentar dessa maravilha!!!

Gente não quero mais largar...hehehe

Foram 3 sessões e adeus dormências, as dores agora vêm às vezes, não mais sempre como antes e o melhor de tudo DESCOBRI QUE A QUIROPRAXIA PODE ME AJUDAR PARA A EM!

Isso mesmo, ela também ajuda a corrigir, ajustar meu quadril e coluna, consequentemente trazendo benefícios para  minha marcha.

Que achado heim...
Fica a dica...

Até a próxima!

domingo, 5 de janeiro de 2014

Tálamo, você sabe para que serve?


Tálamo, uma porção tão pequena do cérebro e ao mesmo tempo tão importante. 
Você sabe o que é e para que serve o tálamo? 
Pois bem, se não, eu também não sabia antes de a EM atingir justamente essa zona do meu cérebro.
Já comentei aqui que as lesões no meu cérebro são muito pequenas e sempre me questionava do porquê meus sintomas clínicos serem tão visíveis se as lesões são minúsculas e se concentram basicamente no TÁLAMO, foi pesquisando que descobri tamanha importância dessa zona cerebral.
Então para entender um pouco sobre o tálamo resolvi compartilhar com vocês algumas informaçõs úteis!
Aí vai...

O diencéfalo e o telencéfalo formam o cérebro, que corresponde ao prosencéfalo. O cérebro é a parte mais desenvolvida do encéfalo e ocupa cerca de 80% da cavidade craniana. O diencéfalo é uma estrutura ímpar que só é vista na porção mais inferior de cérebro. Ao diencéfalo compreendem as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todas relacionadas com o III ventrículo.

III ventrículo:

É uma cavidade no diencéfalo, ímpar, que se comunica com o IV ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os ventrículos laterais pelos respectivos forames interventriculares.

Quando o cérebro é seccionado no plano sagital mediano, as paredes laterais do III ventrículo são expostas amplamente; verifica-se então a existência de uma depressão, o sulco hipotalâmico, que se estende do aqueduto cerebral até o forame interventricular. As porções da parede, situadas acima deste sulco, pertencem ao tálamo; e as situadas abaixo, pertencem ao hipotálamo.

Unindo os dois tálamos observa-se freqüentemente uma estrutura formada por substância cinzenta, a aderência intetalâmica, que aparece apenas seccionada.

No assoalho do III ventrículo encontra-se, de anterior para posterior, as seguintes formações: quiasma óptico, infundíbulo, túber cinéreo e corpos mamilares, pertencentes ao hipotálamo.

Diencéfalo - Vista Medial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

A parede posterior do ventrículo, muito pequena, é formada pelo epitálamo, que se localiza acima do sulco hipotalâmico. Saindo de cada lado do epitálamo e percorrendo a parte mais alta das paredes laterais, há um feixe de fibras nervosas, as estrias medulares do tálamo, onde se insere a tela corióide, que forma o tecto do III ventrículo. A partir da tela corióide, invaginam-se na luz ventricular, os plexos corióides do III ventrículo, que se dispõem em duas linhas paralelas e são contínuos, através dos respectivos forames interventriculares, com os plexos corióides dos ventrículos laterais.

A parede anterior do III ventrículo é formada pela lâmina terminal, fina lâmina de tecido nervoso, que une os dois hemisférios e dispõem-se entre o quiasma óptico e a comissura anterior. A comissura anterior, a lâmina terminal e as partes adjacentes das paredes laterais do III ventrículo pertencem ao telencéfalo. A luz do III ventrículo se evagina para formar quatro recessos na região do infundíbulo: 

 Recesso do infundíbulo, acima do quiasma óptico;
 Recesso óptico;
 Recesso pineal, na haste da glândula pineal;
 Recesso suprapineal, acima do corpo pineal. 


Tálamo

O tálamo, com comprimento de cerca de 3cm, compondo 80% do diencéfalo, consiste em duas massas ovuladas pareadas de substância cinzenta, organizada em núcleos, com tratos de substância branca em seu interior. Em geral, uma conexão de substância cinzenta, chamada massa intermédia (aderência intertalâmica), une as partes direita e esquerda do tálamo. A extremidade anterior de cada tálamo apresenta uma eminência, o tubérculo anterior do tálamo, que participa da delimitação do forame interventricular.

A extremidade posterior, consideravelmente maior que a anterior, apresenta uma grande eminência, o pulvinar, que se projeta sobre oscorpos geniculados lateral e medial.

Tálamo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

O corpo geniculado medial faz parte da via auditiva, e o lateral da via óptica, e ambos são considerados por alguns autores como uma divisão do diencéfalo denominada de metatálamo.

A porção lateral da face superior do tálamo faz parte do assoalho do ventrículo lateral, sendo revestido por epitélio ependinário (epitélio que reveste esta parte do tálamo e é denominada lâmina fixa). A porção medial do tálamo forma a perede lateral do III ventrículo, cujo tecto é constituído pelo fórnix e pelo corpo caloso, formações telencefálicas. A fissura transversa é ocupada por um fundo-de-saco da pia-máter que, a seguir, entra na constituição da tela corióide. A face lateral do tálamo é separada do telencéfalo pela cápsula interna, compacto feixe de fibras que ligam o córtex cerebral a centros nervosos subcorticais. A face inferior do tálamo continua com o hipotálamo e o subtálamo.

Limites do Tálamo - Secção Transversal do Cérebro
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Alguns núcleos transmitem impulsos para as áreas sensoriais do cérebro:

 Corpo (núcleo) Geniculado Medial – transmite impulsos auditivos;
 Corpo (núcleo) Geniculado Lateral – transmite impulsos visuais;
 Corpo (núcleo) Ventral Posterior – transmite impulsos para o paladar e para as sensações somáticas, como as de tato, pressão, vibração, calor, frio e dor. 

Os núcleos talâmicos podem ser divididos em cinco grupos: 

 Grupo Anterior
 Grupo Posterior
 Grupo Lateral
 Grupo Mediano
 Grupo medial 

Núcleos do Tálamo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

O tálamo serve como uma estação intermediária para a maioria das fibras que vão da porção inferior do encéfalo e medula espinhal para as áreas sensitivas do cérebro. O tálamo classifica a informação, dando-nos uma idéia da sensação que estamos experimentando, e as direciona para as áreas específicas do cérebro para que haja uma interpretação mais precisa.

Funções do Tálamo:

 Sensibilidade;
 Motricidade;
 Comportamento Emocional;
 Ativação do Córtex;
 Desempenha algum papel no mecanismo de vigília, ou estado de alerta. 

Hipotálamo:

É uma área relativamente pequena do diencéfalo, situada abaixo do tálamo, com funções importantes principalmente relacionadas à atividade visceral.

O hipotálamo é parte do diencéfalo e se dispõe nas paredes do III ventrículo, abaixo do sulco hipotalâmico, que separa o tálamo. Apresenta algumas formações anatômicas visíveis na face inferior do cérebro: o quiasma óptico, o túber cinéreo, o infundíbulo e os corpos mamilares. Trata-se de uma área muito pequena (4g) mas, apesar disso, o hipotálamo, por suas inúmeras e variadas funções, é uma das áreas mais importantes do sistema nervoso.

Corpos mamilares: são duas eminências arredondadas de substância cinzenta evidentes na parte anterior da fossa interpeduncular.

Quiasma óptico: localiza-se na parte anterior do assoalho ventricular. Recebe fibras mielínicas do nervo óptico, que ai cruzam em parte e continuam nos tractos óptico que se dirigem aos corpos geniculados laterais, depois de contornar os pedúnculos cerebrais.

Túber cinéreo: é uma área ligeiramente cinzenta, mediana, situada atrás do quiasma e do tracto óptico, entre os corpos mamilares. No túber cinéreo prende-se a hipófise por meio do infundíbulo.

Infundíbulo: é uma formação nervosa em forma de um funil que se prende ao túber cinéreo, contendo pequenos prolongamentos da cavidade ventricular, o recesso do infundíbulo. A extremidade superior do infundíbulo dilata-se para constituir a eminência mediana do túber cinéreo, enquanto a extremidade inferior continua com um processo infundibular, ou lobo nervoso da hipófise. A hipófise esta contida na sela túrcica do osso esfenóide.

 

Hipotálamo - Vista Medial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

O hipotálamo é constituído fundamentalmente de substância cinzenta que se agrupa em núcleos. Percorrendo o hipotálamo existem, ainda, sistemas variados de fibras, como o fórnix. Este percorre de cima para baixo cada metade do hipotálamo, terminando no respectivo corpo mamilar. Impulsos de neurônios cujos dendritos e corpos celulares situam-se no hipotálamo são conduzidos por seus axônios até neurônios localizados na medula espinhal, e em seguida muitos desses impulsos são então transferidos para músculos e glândulas por todo o corpo.

Funções do Hipotálamo:

 Controle do sistema nervoso autônomo;
 Regulação da temperatura corporal;
 Regulação do comportamento emocional;
 Regulação do sono e da vigília;
 Regulação da ingestão de alimentos;
 Regulação da ingestão de água;
 Regulação da diurese;
 Regulação do sistema endócrino;
 Geração e regulação de ritmos circadianos. 


Epitálamo

Limita posteriormente o III ventrículo, acima do sulco hipotalâmico, já na transição com o mesencéfalo. Seu elemento mais evidente é a glândula pineal, glândula endócrina de forma piriforme, ímpar e mediana, que repousa sobre o tecto mesencefálico. A base do corpo pineal se prende anteriormente a dois feixes transversais de fibras que cruzam um plano mediano, acomissura posterior e a comissura das habênulas, entre as quais penetra na glândula pineal um pequeno prolongamento da cavidade ventricular, o recesso pineal.

A comissura posterior situa-se no prolongamento em que o aqueduto cerebral se liga ao III ventrículo e é considerada como limite entre o mesencéfalo e o diencéfalo. A comissura das habênulas interpõe-se entre duas pequenas eminências triangulares, os trígonos da habênula. Esses estão situados entre a glândula pineal e o tálamo e continuam anteriormente, de cada lado, com as estrias medulares do tálamo. A tela corióide do III ventrículo insere-se, lateralmente, nas estrias medulares do tálamo e, posteriormente, na comissura das habênulas, fechando assim o III ventrículo.

Epitálamo - Vista Medial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Portanto, o epitálamo é formado por:

Trígono da Habênula – área triangular na extremidade posterior da tênia do tálamo junto ao corpo pineal.

Corpo Pineal – é uma estrutura semelhante a uma glândula, de aproximadamente 8mm de comprimento, que se situa entre os colículos superiores. Embora seu papel fisiológico ainda não esteja completamente esclarecido, a glândula pineal secreta o hormônio melatonina, sendo assim, uma glândula endócrina. A melatonina é considerada a promotora do sono e também parece contribuir para o ajuste do relógio biológico do corpo.

Comissura Posterior – é um feixe de fibras arredondado que cruza a linha mediana na junção do aqueduto com o terceiro ventrículo anterior e superiormente ao colículo superior. Marca o limite entre o mesencéfalo e diencéfalo.

Epitálamo - Vista Posterior
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Com exceção da comissura posterior, todas as formações não endócrinas do epitálamo pertencem ao sistema límbico, estando assim relacionados com a regulação do comportamento emocional.

Subtálamo:

Compreende a zona de transição entre o diencéfalo e o tegumento do mesencéfalo. Sua visualização é melhor em cortes frontais do cérebro. Verifica-se que ele se localiza abaixo do tálamo, sendo limitado lateralmente pela cápsula interna e medialmente pelo hipotálamo. O subtálamo apresenta formações de substância branca e cinzenta, sendo a mais importante o núcleo subtalâmico. Lesões no núcleo subtalâmico provocam uma síndrome conhecida como hemibalismo, caracterizada por movimentos anormais das extremidades.


Fonte: http://www.auladeanatomia.com/neurologia/diencefalo.htm

sábado, 28 de dezembro de 2013

A história do sapo!

Nunca vou esquecer das aulas de biologia no cursinho pré-vestibular, quando o professor explicava como acontece o controle de temperatura em um sapo.
Ele dizia: - se tu ferver uma panela com água e tentar colocar o sapo dentro ele não fica, pula fora na hora! Mas se tu colocar o sapo na panela com água fria e daí ligar o fogo para ir aquecendo a panela aos poucos, tu cozinha o sapo! Pois ele não sentirá a mudança na temperatura.

Bom, e o que isso tem haver com EM?  Vocês devem estar pensando né...

Tem haver, porque foi assim que me senti por quase 3 meses. 
Como um sapo cozinhando!

Vou contar a história...

Como vocês sabem, venho me dedicando aos exercícios físicos visando a minha total recuperação física. Nesse sentido decidi, em outubro, iniciar a hidroterapia, já que eu acreditava que ela poderia potencializar minhas melhoras físicas. 

Foi o contrário!

Sim, isso mesmo... Parecia tudo muito bom, tudo correndo bem, eu fazia os exercícios na água e era super gostoso, saía meio cansada, mas pensava que tinha feito bastante coisa mesmo.

Gostei tanto que passei de uma vez por semana para duas vezes!

Comecei a sentir espasmos noturnos, mas não associei com a hidro, voltei a ir ao banheiro à noite, mas pensei que estava tomando muito líquido, passei a ter dores no braço direito e pensei que fosse de tanto estudar... Enfim, cheguei a ficar extremamente fadigada como nunca mais tinha ficado, mas pensava que era o calor da época.

Contando assim vocês podem até pensar: Mas como ela não percebeu? 
Acreditem, EU NÃO PERCEBI MESMO!

Foi quando navegando no grupo do facebook sobre as vitaminas, do qual eu participo, leio algo do tipo:
 
- ATENÇÃO
O Dr. Cicero avisou que água quente está PROIBIDA!
Mesmo para quem não sente mais sintomas do calor
Houve casos de lesões estáveis que voltaram à atividade devido à àgua quente

Na hora tomei um choque e pensei: nossa estou fazendo hidro a uma temperatura de 32ºC.
Alguém ainda me perguntou como eu me  sentia fazendo hidro e eu disse que bem! 
De tanto que minha ficha ainda não tinha caído.
Daí, fiquei só pensando nisso e conversei com o Docinho ( meu noivo) e juntos chegamos à conclusão: 

Todos os sintomas que tenho sentido são devidos à hidro!

Dito e feito, parei imediantamente de ir e aos poucos os sintomas foram passando... Ainda não voltei aos 100%, mas já estou nos 80%

Trago essa história aqui para alertar aos companheiros de EM:

NÃO SE EXPONHAM À ÁGUA QUENTE! Você pode ter um surto!

Por sorte descobri a tempo... 

Fica a recomendação, que além de minha é do DR. CICERO COIMBRA!

Nada de água quente, no máximo morna!

Até a próxima!